ENIGMA DOS TEMPLOS
Dentre os mistérios das terras de "KHAN" (antigo Egito), talvez um dos mais fascinantes (e pouco conhecidos) seja a existência de uma correlação energético-radiônica entre pontos de força (energéticos), as pirâmides e os principais centros de culto e de estudos: os famosos "Templos de Iniciação" egípcios, tais como Karnack, Luxor, Abydos, Denderah, Hathor, Annu (Heliópolis), dentre outros.
Estas monumentais estruturas de arquitetura e engenharia encerram segredos que, por mais que se investigue, ainda estão muito longe de serem desvendados no que tange à sua verdadeira natureza. Tanto esotérica quanto arqueologicamente, os templos egípcios funcionavam como verdadeiras Universidades englobando o desenvolvimento teórico e prático das Leis da Natureza; da Ciência (Astronomia, Astrologia - para os antigos e para os ocultistas na atualidade é ciência -, Engenharia, Arquitetura, Medicina, Física, Matemática - avançadas para a época -, "Alquimia", etc.), da Arte, da Religião e é claro da "Magia" (manipulação consciente dos quatro elementais e de outras Energias da Natureza) assim como os respectivos rituais Iniciáticos.
Estas "Centrais de Estudo" se situavam em "sítios de energia", obedecendo aos princípios da "Arquitetura Sagrada" e "Geografia Sagrada", para que ocorresse, propositadamente, uma apreciável resultante de forças energéticas Cósmicas e Telúricas. Tais níveis de energia podem ser até hoje mensurados por intermédio de aparelhagens osciloscópicas, radiônicas, psicotrônicas e radiestésicas nos locais onde se situam os Templos.
Constatou-se consideráveis diferenças de padrão vibratório em diferentes salões, salas, aposentos, corredores, câmaras e antecâmaras de um mesmo Templo. Tais energias, base de estudo da antiga "Geografia Sagrada", são conhecidas hoje como "Linhas de Força" ou "rede de Hartmann". Estas linhas formam uma "malha" de energia, "vascularizando" todo o planeta. O cruzamento dessas linhas geram pontos ou nódulos energéticos sendo, alguns deles, de grande concentração de energia "Cósmico-telúrica".
Tal conhecimento foi muito bem aproveitado pelos povos antigos, especialmente pelos egípcios, que conseguiram dinamizar as correntes de Força do Deserto com as do Nilo; potencializadas naturalmente em alguns pontos ao longo do curso do "Sagrado" rio e redimensionados nos Templos situados em tais pontos.
Nota-se nestes locais sagrados um grande potencial de energia no Atrium principal: os gigantescos Portais de Entrada, têm uma gama de vibração muito além do normal (em termos radiestésicos); onde o ponto gerador de tal potencial se encontra nos obeliscos e/ou nas gigantescas estátuas guardiãs, alusivas à figura austera do Faraó. Tal campo energético se manifesta como uma onda em espiral dextrógira (sentido horário) oriunda da estrutura correspondente a um dos lados da "Entrada"; e em espiral levógira (sentido anti-horário), que corresponde à estrutura do outro lado.
As "Linhas de Força", também conhecidas como "Linhas H" (alusivo à Hartmann) são dimensionadas em unidades de campo de energia, para mensurações paracientíficas. Tais leituras, registradas por biômetros (que medem o nível de energia de um determinado local), vão de 1.000, a mais de 20.000 unidades de energia.
Verificamos assim, locais com energia negativa ou neutra, até equilíbrios etéricos e níveis altíssimos de energias(presenças) espirituais. Na entrada do Templo de Kowan-Umbo, Alto Egito, observamos Linhas de Força convergindo para um determinado ponto, que registra uma resultante vibracional mensurada em 12.000 unidades de energia (considerada bastante alta).
"Coincidentemente", neste exato ponto situa-se a estátua do deus Hórus, da sagrada tríade, significando energia de polaridade YANG (ativa); liberando assim um alto padrão vibratório. O visitante pode recarregar-se energeticamente em poucos minutos quando bem próximo à estátua. Em contrapartida, encontramos do outro lado, na estátua do deus Sebek (o devorador de almas) um comportamento inverso: as Linhas de Força divergem para 4 lados diferentes (descarregando energia), gerando uma resultante, no ponto onde se situa a estátua, de apenas 1.000 unidades.
Concluímos então um padrão YIN (passivo) de energia. Uma diferença bastante considerável em apenas alguns metros. Entre as duas estátuas se encontra o portal de acesso ao Templo onde a energia resultante está em perfeito equilíbrio. Uma "coincidência" muito bem planejada pelos sacerdotes.
"Curiosamente", encontramos o mesmo comportamento vibracional nos Templos da Índia, Nepal, Tibet, China, Japão, Europa (p.ex: a estrutura dos menires celtas e até das Catedrais medievais e das modernas, tanto Romanas quanto Góticas, Stonehenge) e América (nas cidadelas e Templos Aztecas, Maias e Incas).
Devemos, porém, considerar que os Monastérios Tibetanos e Hindus, as Catedrais européias, os Templos das Ordens Místico-Espiritualistas e etc., ainda permanecem operacionais (estudos, meditações, rituais e outras atividades Iniciáticas), enquanto que as Pirâmides e os Templos egípcios estão inativos há, pelo menos, 2.300 anos, mantendo até hoje, níveis altíssimos de energia!
Como seriam então esses níveis e que potência alcançariam os rituais e os "mistérios" egípcios em sua época áurea? A "Maldição da tumba de Tut-Ankh-Amon" (que vitimou Howard Carter, Lord Carnavon e toda a equipe), é uma evidência de manipulação dessas energias pelos sacerdotes, com o propósito de justamente manter afastados os violadores de túmulos.
Sabemos do caráter nocivo que essas energias proporcionam quando dinamizadas numa determinada freqüência como o "verde negativo" em excesso, o qual notamos na Grande Pirâmide. Atualmente, recorremos à milenar tradição Chinesa conhecida como Feng Shui, no que se refere à estruturação e distribuição de energias nos ambientes de uma casa, escritório ou qualquer complexo arquitetônico, fazendo com que os fluxos energéticos "fluam" de uma forma harmoniosa e saudável.
Observando atentamente, podemos "desconfiar" que existiu uma "versão egípcia" do "Feng Shui".
O aspecto mais interessante deste estudo é, com certeza, a constatação de que os Sumo-sacerdotes ao desenharem as plantas para a construção dos Templos, fizeram uma perfeita projeção de suas estruturas de uma maneira proporcional ao corpo humano! Por exemplo: se sobrepusermos o desenho de uma planta do Templo de Luxor à figura do corpo humano, observaremos uma perfeita correlação dos principais órgãos, glândulas e plexos (inclusive chackras) com as principais salas, entradas e câmaras iniciáticas.
A Câmara de Iniciação, onde era cuidadosa e hermeticamente guardada a estátua em ouro maciço de "Amon-Rá", corresponde à glândula pineal. Encontramos inúmeras correlações deste tipo na análise dos Templos.
Além de outros princípios, era também uma forma de associar o aspecto de divindade do espaço dedicado ao Culto, ao ser humano como reflexo desta mesma divindade. Segundo Schwaller de Lubicz e Blanch Merz, pesquisadores e estudiosos de Geobiologia, encontramos alguns exemplos destas correlações também entre pinturas e relevos hieroglíficos.
Cada detalhe referente à coluna vertebral e às partes ósseas, ao cérebro, cerebelo e suas estruturas bem como as glândulas pineal e hipófise e suas correlações fisiológicas e parapsíquicas (principalmente em relação às glândulas) com a anatomia tanto física quanto oculta do Homem( corpos energéticos, rede de Nadis, Chackrans, Campo Áurico, etc.) , estão bem explicitadas nos relevos de forma perfeitamente proporcional. Observamos que os padrões vibratórios se alteram não só na entrada, como são diferentes entre si em determinados corredores, câmaras e salões de um mesmo Templo.
Em Luxor, por exemplo, encontramos 6.500 unidades de energia no Atruim correspondente ao Plexo Solar e 18.000 unidades na Câmara situada na posição relativa ao conjunto Pineal, Hipófise, Tálamo, 3º olho (olho de Hórus ou de Shiva) e Chackra Coronário.
Coincidência? Evidente que não! Ainda interpretando esta proporcionalidade, verificamos que as medidas (em côvados sagrados) dos pavimentos, patamares, câmaras, colunatas e corredores, correspondem também ao crescimento do ser humano, registrando em setores do Templo, cada etapa cronológica da existência humana. Analogamente, encontramos os mesmos registros com respeito à caminhada da humanidade na Grande Galeria da Grande Pirâmide.
É importante salientar que todo o estudo esotérico, ocultista ou qualquer que seja a denominação (na verdade isto pouco importa), está fragmentado num grande quebra-cabeças. Nada pode ser dissociado pois tudo está perfeita e harmonicamente interligado! Como exemplo de como tudo isso funciona, posso citar a Geografia mística do Antigo Egito. Esta foi erigida de acordo com as 14 partes do corpo mutilado de Osíris (espalhados por todo o Egito), que são os 14 centros vitais do país.
Os estudos geobiológicos ensinam que essa gigantesca estrutura faraônica têm uma coisa em comum: A rede de Hartmann forma uma variação de 18 linhas geomagnéticas ao longo do perímetro dessas construções.
O visitante com sensibilidade apurada notará que ao tentar cruzar esta invisível barreira, sentirá que esta o obstaculiza. Esse tipo de cinturão de proteção é detectado em volta das grandes Pirâmides, das Pirâmides menores, assim como Sakkarah e os Templos de Karnack, Luxor, Kwoan Umbo e etc.
As deidades mitológicas, nas suas respectivas cidades e Templos, tinham sua "função religiosa" relacionada às freqüências vibratórias dinamizadas pelos sacerdotes nos seus respectivos locais de Culto.
As divindades, além de seus aspectos arquetípicos (e dos muitos outros que não cabem em tão poucas linhas) eram figuras representativas de tais freqüências vibracionais. Os templos egípcios são depositários do conhecimento de um povo que os herdou dos Atlantes.
Em 1932, Edgar Cayce descreveu a função da Grande Pirâmide: "...a construção do que se chama hoje de Gizé, o centro dos iniciados, recebeu todos os registros daquele período quando houve uma mudança na posição da Terra."
A palavra pirâmide provêm do grego, "pyr" significando fogo ou chama, e "mid" que significa meio ou centro - "fogo no centro". Segundo alquimistas a manipulação do fogo torna possível não só a transformação dos metais mas a transformação do próprio experimentador porque as mutações ocorrem no seu interior...
A Grande PIRA Alquímica! A Terra está próxima do grande Sol Central, que nos textos alquimistas é identificado com o coração. Logo, se o seu raciocínio e seus poderes de percepção atingem um nível transcendente você expande a sua Consciência pelo caminho do grande Sol Central dependendo de cada um de nós.
O III Milênio é uma oportunidade para o avanço da humanidade como seres espirituais e evolução do sistema solar. A eclosão destes aspectos milenares de conhecimento neste momento de Transição planetária, só vem reforçar o compromisso Cósmico que assumimos perante ao Planeta, à humanidade e a nós mesmos.
Esta "redescoberta" interior faz com que nosso sublime e verdadeiro Ser renasça em toda a sua plenitude e comungue com a Verdade.
"A imaginação é mais importante que o conhecimento", já dizia Albert Einstein. Foi preciso muita (e saudável) "imaginação" dos povos antigos na descoberta(?!) dos conceitos expostos aqui. A imaginação precisa agora tomar "forma" para que possamos vivenciar neste III milênio a transmutação alquímica entre Ciência, Filosofia, Arte e Religião, transformando-se simplesmente na Verdade. Que a Verdade não seja uma simples busca. Que seja vivida. Que vivamos a Verdade Eterna!
Fonte:
http://www.olhodehorus-egito.com.br
Paulo Iannuzzi
Reeditado:
J.ay...
Nenhum comentário:
Postar um comentário