Faça Humor Não Faça Guerra
Abertura Vídeo Clic no Azul...
http://www.youtube.com/watch?v=xwgYw-Ow1t0
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Faça Humor, Não Faça Guerra é o nome de um programa humorístico
produzido pela Rede Globo e exibido entre 1970 e 1972, que contava com textos
de Max Nunes, Haroldo Barbosa, Renato Corte Real e Jô Soares, entre outros, e
tinha a direção de João Lorêdo e Carlos Alberto Loffler. O programa ia ao ar
semanalmente às 21h, logo depois da telenovela das oito. O nome era uma alusão
jocosa à frase de efeito, muito popular na época, "Faça amor, não faça a
guerra"
Mas o que Tem Isso a Ver com...
Macacos?
Tudo\Nada!
Socrates!
"O Filósofo grego, ou o Grande Jogador do CorinthiA e da Seleção..."
Não!
O Personagem do Programa Faça Humor Não Faça Guerra: Socrates "O macaco".
Sócrates
Planeta dos Homens certamente foi um dos melhores
programas de humor de todos os tempos. Exibido pela Rede Globo todas as
segundas-feiras, de 1976 a
1982, tinha textos de Jô Soares, Max Nunes, Hilton Marques, Haroldo Barbosa e
Luis Fernando Veríssimo, entre outros craques. Os macacos eram interpretados
por Orival Pessini, mas foi o inteligentíssimo Sócrates quem fez mais sucesso.
A abertura do Planeta dos Homens era inesquecível: uma mulher saia de uma
banana quando o macaco Sócrates a abria
Também e a Propósito:
Idi Amin
A Fundação Zoobotânica informou, nesta
terça-feira (6), que o gorila Idi Amin está sendo medicado e passa por um
tratamento devido a uma infecção no antebraço esquerdo. Parte da pele do animal
infeccionou após um ferimento.
Ainda segundo a fundação, os veterinários
prescreveram doses de antibióticos e antiinflamatórios para o gorila, que
responde bem ao tratamento e não corre risco de morrer. Por causa do período
chuvoso, ele e duas fêmeas da espécie estão sendo mantidos em um abrigo coberto.
Mas o que tem a Ver Idi Amin "O Gorila"
Tudo\Nada:
É um Gorila e está de acordo com nossos propósitos "Falar de Monkeys e de Homens"
Seu Nome Idi Amin, foi dado em "Homenagem", "Não Sei" se foi Homenagem ao Gorila, acredito que foi uma 'espécie' de pré-conceito zoológico, pois a relação é com o ditador de Uganda, ou melhor, do ex-ditador de Uganda Idi Amim Dada....
Também música do Rauzito "Raul Seixas:
Idi Amin Dadá Clic no AZUL...
http://www.youtube.com/watch?v=NkQZPcgqDSs
Idi Amin Dadá Clic no AZUL...
http://www.youtube.com/watch?v=NkQZPcgqDSs
Trocadilho Informativo:
O nome do seguidor de Hitler é IDI AMIM DADA , que foi um militar e ditador de Uganda, que governou o país de 1971 a 1979 e a musica de Raul Seixas se chama IDE A MIM DADA que significa que ele quer que algo seja dado para ele (que algo venha a ele) e nao IDI A MIM DADA.
Idi Amin Dada Oumee (Koboko, 1925 — Jidá, 16 de Agosto de
2003) foi um militar e ditador de Uganda, que governou o país de 1971 a 1979.
Da etnia kakwa, sua ditadura foi caracterizada por
genocídios e requintes de crueldade utilizados nas execuções, daí as alcunhas
de "o talhante (açougueiro) de Kampala" e "senhor do
horror", atribuídas a ele pelo povo ugandense. Idi Amin assumiu o governo
de Uganda quando era comandante-chefe das Forças Armadas, destituindo o antigo
governo civil. Era defensor de Adolf Hitler e favorável à extinção do Estado de
Israel. O seu governo terminou em 1979, quando as tropas da Tanzânia, que nunca
reconheceram o seu governo, o destituíram sob o apoio dos ugandenses.
Biografia
Idi Amin Dada nasceu numa pequena tribo de camponeses
muçulmanos de Kakwa nas margens do rio Nilo, num dos distritos mais remotos de
Uganda.
Alistado no Exército britânico, foi inicialmente ajudante de
cozinha do regimento britânico King's African Rifles. Impressionou com seu 1,90 metro de altura, e
os seus 110 quilos bem como a sua habilidade pugilística, que o converteram num
campeão de boxe na categoria de pesos-pesados do seu país, de 1951 a 1960. Após a
independência do país, em 1962, tornou-se chefe do Exército do presidente
Milton Obote. Após o golpe de estado, depois de alguns meses de moderação,
iniciou rapidamente a arbitrariedade como estilo de seu governo, que durou oito
anos, sendo um regime brutal que deixou um país arruinado e 400 mil ugandenses
mortos. Demonstrando um temperamento megalômano, vingativo e violento,
expulsou, em 1972, cerca de 40 mil asiáticos, descendentes de imigrantes do
império britânico na Índia, dizendo que Deus lhe havia dito para transformar
Uganda num país de homens negros. Uma figura grande e imponente, o seu comportamento
excêntrico criou a imagem de um homem dado a explosões irregulares e foi
chamado de "Big Daddy". Uma vez declarou-se "rei da
Escócia", proibiu os hippies e as minissaias, e chegou a um funeral da
realeza saudita usando um kilt. Certa vez (1999) disse a um jornal ugandense
que gostava de tocar acordeão e de recitar o Alcorão. Ficou conhecido também
por debochar de vários líderes internacionais: afirmava dar conselhos ao
presidente americano Richard Nixon, criou o "Fundo Ugandense para a Salvação
da Inglaterra" e cogitou a transferência da sede da ONU de Nova York para
a capital de Uganda. Depois de assumir o poder (1971), tornou-se um ditador que
violava os direitos humanos fundamentais durante um "reinado de
horror", segundo a Comissão Internacional de Juristas. Foi um dos déspotas
mais sanguinários da África tendo tomado o poder num golpe militar, derrubando
o presidente Milton Obote.
Foi denunciado dentro e fora do continente africano por
matar dezenas de milhares de pessoas durante seu governo. Algumas estimativas
dizem que o número ultrapassa as cem mil pessoas. Muitos ugandenses acusavam o
ex-campeão de boxe de manter cabeças decepadas no frigorífico, de alimentar
crocodilos com cadáveres e de ter desmembrado uma de suas esposas. Alguns
diziam que praticava canibalismo.
Rompeu relações diplomáticas com Israel, ordenou a expulsão
de 90 mil asiáticos, a maioria comerciantes indianos e paquistaneses, e de
vários judeus. Foi recebido, em 1975, pelo Papa Paulo VI como chefe em
exercício da Organização da Unidade Africana. Foi notícia internacional em 1976
quando, depois do sequestro de um avião da Air France por terroristas
palestinos e da intervenção das Forças de Defesa de Israel (FDI) na operação
militar conhecida como Operação Entebbe (ocorrida no aeroporto de Entebbe -
nome do aeroporto onde se sucederam os fatos, que fica nos arredores de
Kampala, a 37 km
do centro da cidade), foram libertados todos os reféns. O ataque deixou 31
mortos, entre eles 20 ugandenses, uma intervenção que foi encarada como uma
humilhação pessoal, pois Idi Amin na ocasião declarava-se neutro para a
imprensa internacional, quando na verdade apoiava os sequestradores palestinos.
Rompeu em 1976 relações diplomáticas com o Reino Unido e,
dois anos depois, fracassa um atentado contra ele nos subúrbios de Kampala.
Exilado na Tanzânia, o líder por ele derrubado Milton Obote convocou um ataque
e, no dia 11 de abril de 1979, o ditador foi derrubado pela Frente Nacional de
Libertação do Uganda (FNLU), pelas forças do presidente da Tanzânia, Julius
Nyerere, e de exilados ugandenses, e um novo regime, dirigido por Yusuf Lule,
chefe do FNLU, também seria destituído no dia 20 de junho por Godfrey Binaisa.
Abandonou então o país e fugiu para a Líbia, mas teve de
procurar um novo refúgio quando o presidente líbio Muammar al-Gaddafi o
expulsou do país. Recebeu asilo da Arábia Saudita em nome da caridade islâmica,
onde passou a viver até o fim de sua vida, acompanhado pelas suas quatro
esposas e seus mais de 50 filhos. Quando o seu estado de saúde se agravou, em
julho, uma de suas quatro mulheres pediu para voltar a Uganda para morrer, mas
o atual governo negou o pedido, sob o argumento que se retornasse ao país seria
julgado pelas suas atrocidades.
Morte
Gravemente doente foi internado na Unidade de Tratamentos
Intensivos e morreu no Hospital Especialista Rei Faisal, em Jeddah, Arábia
Saudita, de complicações devido à falência múltipla de órgãos. Foi enterrado na
cidade saudita de Jeddah, onde viveu a maior parte do tempo desde que foi deposto
(1979), num pequeno funeral horas depois de sua morte no sábado, 16 de agosto
de 2003. Os ugandenses reagiram com uma mistura de alívio com a morte de um
tirano e a nostalgia por um líder que muitos aplaudiram por expulsar asiáticos
que dominavam a vida econômica
Bem, com essa biografia, acredito que foi preconceito com o Macaco: O Idi Amin do "Zoo"., pois O Ditador a Min "a mim Cruz & Credus", matou muita gente "300 mil " pelo poder e também pelo simples fato de matar...Prefiro os Monkeys!
Idi Amin Virou tema para um Filme "O Último Rei da Escócia", o Dada, não o Gorila:
O Último Rei da Escócia / O Último Rei da Escócia , estrelado porForest
Whitaker, ditador
de Uganda Idi Amin, eu reanimado com sucesso. O ex-campeão de boxe, Idi Amin,
estátua de Hitler em memória de plantio Bill em Nyerere'yi cabeça da Tanzânia
de Estado, Muhammad Ali no ringue e então como ele convidados a compartilhar
suas trunfo fazendo boxe, os britânicos enviaram uma "corrida de bananas
Comer enviar" mensagem, que vão desde acusações de canibalismo em história
da humanidade notória tem uma memória comum é birfigür muito anedótico.
Considerado como um número dos vencedores das líderes no palco
da história no que diz respeito a todos, não menos. Mas, infelizmente, o oposto é o caso
em questão. Adolf Hitler, Mussolini, Pinochet, Franco,
Karadzic, Milosevic, Kim Il Sung, Mao ... Muitos de morte, os nomes dos
líderes que se reuniram em volta do pescoço a fim dor vebalini levantado, Cem
Karaca 's as
palavras "aqui é o caminho para a aldeia." Mas há um líder, graças ao
seu nome nos dias de hoje é muitas vezes 25 Şubat'da Oscars serão distribuídos,
mesmo que começamos a ouvir.
Cruzis & Credus quanto Ditadorzinho...Salve os Macacos!
Salve King Kong!
King Kong
Mais do que um personagem, King Kong é um verdadeiro ícone
da cultura pop universal. Três versões foram realizadas por Hollywood para
contar a história do gigantesco gorila que se apaixona por uma loira de tirar o
fôlego: em 1933 (a melhor delas), 1976 e 2005. Nessa foto, vemos a versão de
Peter Jackson (da série O Senhor dos Anéis), que foi estrelada pela bela Naomi
Watts.
King Kong é um personagem
fictício, um gigante monstro de filme parecido com um gorila , que já apareceu em diversos
filmes desde 1933. Estes incluem o inovador filme de 1933 , os remakes de filmes
de 1976 e 2005 , bem como diversas
seqüelas dos dois primeiros filmes. O personagem se tornou
um dos ícones do mundo do cinema mais famosos e, como tal, transcendeu o meio,
aparecendo ou ser parodiado em outros trabalhos fora dos filmes, como uma série de desenhos animados , livros, quadrinhos , mercadorias diversas e parafernália , vídeo games , passeios
de parque temático, e até mesmo uma peça de teatro próximo. [ 1 ] Seu papel nas narrativas
diferentes varia, variando de um monstro furioso a um trágicoanti-herói . Os direitos do
personagem estão atualmente detidas pela Universal
Studios , com direitos limitados na posse da propriedade de Merian C. Cooper e talvez certos direitos
no domínio público
Prefiro o KinG "Rei" não Ditador Kong, O Digit, o Sócrates, o Joe, o Magila, do Desenho e o Boxeador, a Xita, a Jane...
PIERRE, ELLIANNE E A "FILHA" DIGIT .
A cada dia sabemos de
fatos mais surpreendentes. Alguns adotam crianças abandonadas, outros animais.
Nada contra adoções. Demonstra que são pessoas com bons sentimentos e que
querem praticar o bem. O casal francês Pierre e Elianne Thivillon, que não têm
filhos, adotou o gorila fêmea "Digit", que passa os dias no zoológico
e as noites na casa do casal, na cidade de Saint-Martin-La-Plaine, na França.
Você adotaria um animal do tipo do King Kong? Ele pode ser muito imprevisível.
Isso é inusitado, considerando que Digit tem uns 80 quilos
de peso e, apesar de tudo, continua sendo um animal selvagem. Pierre disse que
ao longo de 13 anos de relacionamento, o casal -que cuida do zoológico- criou
um laço afetivo muito grande com o animal. Eles resolveram assumir a
"guarda" de Digit depois que a mãe do gorila se recusou a amamentá-lo.
O casal é experiente no trato com animais, segundo as
informações da imprensa, mas ambos dizem que cuidar de um gorila não é uma
tarefa fácil. Desde que adotaram a meiga Gorila não podem mais sair à noite. O
gorila também tem regalias - como poder dormir na cama com o casal e direito a
toda atenção dos dois.
Não sou do tipo desmancha prazer, e nem me meto a ensinar o
padre a rezar. Mas, pelo que já li sobre comportamento animal, e por observação
direta, fico muito preocupado com a seguranças desses pais adotivos.
Os animais em geral (incluíndo os seres humanos) manifestam
certas repetições de comportamento, o que acaba permitindo traçar um perfil de
personalidade e temperamento. Um homem que pareça um bom homem, quase sempre o
é. Mas podemos nos enganar, não? As aparências enganam.
Isso também vale para o reino animal. O ser humano está
acostumado com certos animais domesticados ao longo de milhares de anos, como o
gado vacum, os porcos, as galinhas, as ovelhas, e os nossos amigos fiéis, os
cães. Os cães, de modo geral, são imensamente confiáveis. Mas sabemos de
acidentes horríveis com alguns animais ou raças cruzadas para a luta que podem
ter mudanças bruscas de comportamento e matar uma pessoa. Os jornais trazem
notícias assim com certa frequência.
Os grandes macacos, como gorilas, chimpanzés e oroangotangos
(especialmente os chimpanzés) tem um comportamento social muito parecido com o
dos humanos. Não à toa somos parentes bem próximos dos simpáticos (mas cruéis)
chimpanzés.
Certamente um casal que lida com um zoo sabe disso tudo, e
devem confiar muito no seu conhecimento sobre Digit e o comportamento de um
gorila. Mas é um risco imenso, pois gorilas e orangotangos são mais distantes
de nós que um chimpanzé.
E mesmo um chimpanzé não é confiável, incluindo os nascidos em cativeiro. São
animais selvagens, muito instintivos, por maior sentimento de grupo e
rudimentos de cultura que possam demonstrar, conforme lemos em especialistas
como Franz de Waal (um dos maiores especialistas em chimpanzés do mundo). Ou
nos relatos comoventes da cientista observadora de gorilas e chimpanzés, Jane
Goodall. Continuam sendo estranhos para nós.
JANE GOODALL, A GRANDE PESQUISADORA DE MACACOS
Recentemente tivemos a notícia da americana que teve o rosto
mais ou menos recomposto, após inúmeras cirurgias, após tê-lo destruído pela
fúria de um chimpanzé de apenas 3 anos. E um chimpanzé muito bem educado e
condicionado para o trato com pessoas. Um verdadeiro artista, pois fazia filmes
para comerciais de TV, tendo sido usado em um dos filmes para a McDonald´s
americana e outros fabricantes.
CHARLA NASH, 57 ANOS. ANTES E DEPOIS. MAS DEPOIS DA
OPERAÇÃO!
IMAGINEM O ESTRAGO FEITO POR "TRAVIS"
Pois num certo dia o chimpanzé, chamado Travis, que morava
com sua dona em Stanford, Connecticut, teve um ataque de fúria e escapou. Uma
vizinha, Charla Nash, que foi chamada para ajudar a capturá-lo, e que o
conhecia bem e era sua amiga, teve os
dois olhos furados, o nariz arrancado, assim como o maxilar superior!
Um chimpanzé adulto, embora relativamente pequeno, se
comparado a um gorila, tem a força de 6 a oito homens adultos. É um verdadeiro
Hércules. Imaginem a surpresa e a dor da pobre mulher. Ficou absolutamente
desfigurada. No dia do ataque Travis foi morto, baleado pela polícia. Nash
continua tentando receber uma indenização, mas a dona do chimpanzé morreu do
coração após o drama pelo qual passou a sua vítima.
Um chimpanzé ou um gorila não podem ser vistos como um
bichinho de estimação. São feras. Feras que aparentam doçura, mas mesmo assim
feras. Estão longe do sentimento de um apaixonado King Kong, possível apenas no
cinema.
King Kong é um personagem de cinema, um gorila gigante,
famoso pelo clássico filme King Kong. O nome do primata é Kong, sendo o prenome
King (Rei, em português), dado pelos promotores da desastrosa exibição pública em Nova York , contada no
filme.
SINOPSE
Um cinegrafista fracassado, em sua tentativa desesperada de
fazer um best-seller, contrata uma atriz recém-desempregada chamada Ann Darrow
e embarca em um navio fretado para a Ilha da Caveira. Lá, eles encontram uma
tribo de nativos que veneram um gorila gigante, de nome Kong. Ann Darrow é
sequestrada e oferecida como sacrifício a Kong. Para recuperá-la, os
tripulantes, o cinegrafista e o escritor do filme têm que enfrentar
dinossauros, insetos gigantes e o próprio gorila, que se apaixonou pela atriz.
Depois de resgatada, Ann Darrow tenta libertar Kong do cinegrafista, que teve a
idéia de exibí-lo na Broadway e lucrar com isso. Kong escapa e destrói quase
toda a cidade em busca de sua amada. A cena final, no Empire State Building, é
uma das cenas mais reproduzidas da história, aparecendo até em desenhos
infantis e comédias.
FILMOGRAFIA
1933 : King
Kong, de Merian C. Cooper e Ernest B. Schoedsack
1933 : The
Son of Kong
1962 : Kingukongu tai Gojira, de Ishirô Honda e Thomas
Montgomery
1967 : Kingukongu no gyakushu, de Ishirô Honda
1976 : King
Kong, de John Guillermin
1986 : King
Kong Lives, de John Guillermin e Charles McCracken
2005 : King Kong, de Peter Jackson
http://pt.wikipedia.org/wiki/King_Kong
Já que Escapamos para uma Filmografia, vale ver:
Nas Montanhas dos Gorilas
Em nome da ciência e em defesa dos animais
Pesquisar exige coragem. Para ser pesquisador é preciso
ultrapassar as mais diferentes e difíceis barreiras. Não há resultados finais
que não sejam produto de horas e horas de dedicação, de empenho. Esse trabalho
se estende ao longo de anos e também exige a privação de momentos com a
família, os amigos e das necessárias horas de lazer.
Não estou dizendo isso para desanimar ou desestimular o
surgimento de novos pesquisadores, pelo contrário, coloco as pedras no caminho
para que as pessoas interessadas percebam as intempéries e que mostrem a
necessária iniciativa e força que se espera de todos aqueles que se mobilizam e
perseveram no campo da ciência.
Dian Fossey enfrentou desafios que teriam desestimulado
muitas pessoas a realizar os trabalhos e avanços a respeito de gorilas por ela
registrados e difundidos mundo afora. Resistências que surgiram desde o
princípio, quando ainda fazia os contatos iniciais com o célebre e respeitado
antropólogo Louis Leakey. Sendo uma jovem mulher norte-americana, com poucas e
incipientes experiências na temática, apesar de sólida base acadêmica, Fossey
foi olhada com desconfiança e poderia ser rejeitada caso não se mostrasse
persistente.
Além desses percalços iniciais, a pesquisadora foi enviada a
um outro país, de diferente cultura, para se estabelecer no meio de uma
floresta e observar animais sobre os quais poucos registros e documentos já
haviam sido produzidos e divulgados. Se não bastasse tudo isso, como todos os
pesquisadores, tinha que conseguir financiadores dispostos a bancar suas
pesquisas e lidar com autoridades governamentais que muitas vezes não pareciam
interessadas em proteger e estimular seus projetos.
Dian Fossey conseguiu em seus anos de trabalho criar
referências importantes para o trabalho com primatas. Seus conceitos e idéias
continuam sendo lidos, estudados, repensados e atualizados. Há, no entanto, um
pormenor de grandiosa importância na obra que nos foi legada por Fossey, ou seja,
o seu envolvimento na defesa de espécies em extinção constituiu uma luta
pioneira em prol do meio ambiente numa época em que os primeiros passos ainda
estavam sendo dados nesse campo de atuação.
Para uma mulher que chegou a assumir a pecha de bruxa a ela
atribuída por nativos locais e que usufruiu das lendas que foram criadas a seu
respeito para proteger os animais e também aprofundar estudos e garantir a
continuidade das pesquisas, sua morte prematura é apenas uma demonstração dos
vários riscos reais que ela corria.
Seus esforços não foram em vão. O trabalho que desenvolveu ganhou
notoriedade a partir de Leakey e da National Geographic Society e todo o
prestígio por ela angariado resultou no surgimento de uma fundação
internacional que luta pela preservação dos gorilas das montanhas onde realizou
suas jornadas e anotações.
Essa instituição se chama The Dian Fossey Gorilla Fund
International e possui, inclusive, site na Internet (www.gorillafund.org). Sua
história passou a ser mais conhecida mundo afora em virtude do filme de Michael
Apted, estrelado por Sigourney Weaver e Bryan Brown, “Nas Montanhas dos
Gorilas”, produção de 1988.
Vale a pena conferir essa história e saber mais sobre a luta
em favor da preservação dos primatas e também alguns caminhos da ciência e da
pesquisa.
O Filme
O doutor Louis Leakey precisava de um voluntário para
realizar importante trabalho de pesquisa pelo período de seis meses em
montanhas africanas. Esse projeto se relacionava ao estudo dos hábitos dos
grandes primatas, os gorilas. Estávamos na segunda metade dos anos 1960 e,
definitivamente não era fácil naquele tempo conseguir um auxílio tão prestimoso
e especializado, mesmo nos Estados Unidos.
Depois de enviar algumas cartas se candidatando a vaga, Dian
Fossey (Sigourney Weaver) resolveu conseguir o encargo indo pessoalmente atrás
de Leakey. Encontrou com o antropólogo logo depois de uma de suas disputadas
palestras e, em virtude de sua grande insistência, acabou conseguindo a vaga.
Embarcou em um avião algum tempo depois e foi ao encontro de
Leakey na expectativa de realizarem o trabalho conjuntamente nas florestas da
África. Foi surpreendida pelo fato do antropólogo recepcioná-la, orientá-la
quanto aos trabalhos, auxiliá-la no que se referia aos documentos e aos nativos
com os quais iria trabalhar e, depois de tudo isso, deixar-lhe para que
executasse as pesquisas por sua própria conta e risco.
Isso parecia ser mais uma provocação e um desafio do
renomado doutor. Dian Fossey se mostrou forte e encarou o desafio. Entrou no
meio da selva carregando alguns livros sobre o assunto e tendo ao seu lado
apenas alguns ajudantes, entre os quais o fiel Sembagare que a acompanhou
durante toda a sua trajetória de trabalhos.
Seu primeiro encontro com os gorilas não podia ser mais desafiador.
Apesar de saber que não deveriam correr se fossem atacados pelos primatas, Dian
e Sembagare não resistiram e bateram em retirada. O resultado foram tombos e escoriações,
felizmente nenhum osso quebrado.
A seqüência dos trabalhos foi aos poucos consolidando as
idéias que referenciavam inicialmente sua pesquisa. A aproximação da
pesquisadora com os símios se deu de forma gradual, consolidando as relações
entre Fossey e os grupamentos em extinção, constantemente ameaçados pelos
caçadores que buscavam as cabeças dos gorilas para enfeitar suas salas e as
mãos desses animais para transformar em portentosos cinzeiros.
“As Montanhas dos Gorilas” nos coloca em contato com as
experiências de Fossey e sua relação mais que especial com os primatas.
Inovadora e valente, Dian enfrentou a solidão, a distância da família e do país
de origem, os caçadores de gorilas, a corrupção das autoridades e acabou
ocasionando o surgimento de um trabalho importantíssimo para a compreensão
desses animais e, principalmente, para a proteção desses símios em reservas
ambientais. Não percam!
Aos Professores
1- Que tal propor um estudo gráfico e artístico com os
alunos tendo como tema os animais em extinção no Brasil e no Mundo. Criar mapas
localizando os espaços onde os últimos espécimes de um determinado animal
continuam a viver; buscar as quantificações e dados mais recentes coletados
pelos ambientalistas; verificar quais as medidas que estão sendo tomadas nos
diversos casos pelas autoridades de cada país; criar campanhas de conscientização
e apresentar isso publicamente podem ser caminhos para que os estudantes
percebam o problema, manifestem sua indignação e sensibilizem outras pessoas.
2- Há outros institutos como aquele criado para perpetuar as
lições e o trabalho de Dian Fossey? Que outros animais são alvo de campanhas de
proteção internacional? Como é feito esse trabalho? De que forma essas
instituições conseguem resultados positivos nessa difícil empreitada? Promova
pesquisas pela Internet, motive os estudantes a entrar em contato com esses
grupos de defesa da fauna (e também da flora), retirem das práticas desses
institutos as lições que podem nos ajudar a mobilizar os brasileiros em defesa
de nossos animais...
3- A pesquisa é um dos principais subsídios que nos é dado pelo
filme de Michael Apted. Percebemos as referências a esse assunto quando vemos
os caminhos percorridos por Dian Fossey:- Da participação em palestras (como no
início do filme), passando pela utilização e apoio dos livros, caminhando pelas
técnicas de observação e pelas anotações, tendo como base a pesquisa de campo e
determinando o surgimento de artigos e materiais escritos. Que tal levar os
estudantes a percorrer os mesmos caminhos de Fossey e realizar pesquisas de
campo referenciadas por bibliografias sugeridas?
4- Uma outra alternativa interessante para o trabalho com o
filme é levar biólogos ou especialistas em animais para conversar com os
estudantes e apresentar as espécies. Ao organizar essas visitas os alunos devem
estar orientados para os temas a serem discutidos tendo, previamente, feito
levantamentos para poder questionar e participar de forma ativa no encontro. Dá
para descobrir e comparar informações, gerar textos, promover o surgimento de
blogs e páginas da Internet ou ainda fomentar o surgimento de um jornal sobre
os animais apresentados (entre muitas outras possibilidades).
Ficha Técnica
Nas Montanhas dos Gorilas
Título
Original: Gorillas in the mist
País/Ano de produção: EUA, 1988
Duração/Gênero: 129 min., Drama
Direção de Michael Apted
Roteiro de
Anna Hamilton
Phelan
Elenco:
Sigourney Weaver, Bryan Brown, Julie Harris,
John Omirah
Miluwi, Iain Cuthbertson,
Constantin
Alexandrov, Waigwa Wachira, Iain Glenn.
Links
http://www.cineclick.com.br/cinemateca/ficha_filme.php?id_cine=8392
http://www.imdb.com/title/tt0095243/ (em inglês).
Clic no AZUL
http://www.youtube.com/watch?v=gn6E-GOEBjk
http://www.imdb.com/title/tt0095243/ (em inglês).
Clic no AZUL
http://www.youtube.com/watch?v=gn6E-GOEBjk
Aida Sobre Macacos:
"A Chita na Realidade era Macho!".
Vídeo Clic no Azul
http://www.youtube.com/watch?v=ldyDb-fWSps&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=SeJDA1IJ4IY&feature=related
Vídeo Clic no Azul
http://www.youtube.com/watch?v=ldyDb-fWSps&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=SeJDA1IJ4IY&feature=related
Diferente do Xico, a famosíssima macaca Chita, companheira
de aventuras de Tarzan, era um macho. Em 2006, quando completou 74 anos, Chita
ganhou uma festança em Hollywood, sempre ao lado do amigo e tratador Dan
Westfall. Chita coestrelou uma série de filmes Tarzan nos anos 30 e 40 e se
aposentou nos anos 60. Viveu tranquilamente desde então em Palm Springs
(Califórnia, EUA) e foi parar no livro Guinness de Recordes, como o chimpanzé
mais velho do mundo. O normal para a espécie é viver até os 40 anos. A última
vez que Chita apareceu nas telas foi no filme Dr. Doolitle (1967), ao lado de
Rex Harrison.
Gorila Joe
No filme Poderoso Joe, dirigido por Ron Underwoodo, em 1998, a jovem Jill
(Charlize Theron) foi criada com o gorila Joe, mas eles passam a sofrer a
perseguição dos caçadores. Para proteger seu amigo, ela aceita a oferta de um
zoólogo (Bill Paxton) e interna o bicho numa reserva animal nos EU.
Catarina
A MAcaquinha da Xuxa. "Sem Trocadilhos!".
Quem pensa que Xuxa Meneghell é apenas
a Rainha dos Baixinhos se engana. Ela também é a Rainha dos Bichinhos... E a
prova disso foi sua amizade com a chimpanzé Catarina, um dos destaques do DVD
Xuxa Só Para os Baixinhos 2, realizado em 2001. Quem via as duas, inseparáveis,
na gravação, ficava encantado com o carinho da loira pela macaquinha.
Xico ou Xicos: "Não Anísios"
"Melhor Humorista do Brasil, se Não Um dos Maiores do Mundo: Salve Chico!
Em Caras & Bocas, a chimpanzé Kate
"interpreta", o pintor Xico e aparece tanto quanto os protagonistas
humano.
Também Homenaem ao Velho Xico "Macaco da Praça de Camaquã Rs" No Trocadilho alusão ao Velho Chico "Rio".
Fonte:
Parte de Textos:
Com Tanto Macaco já é coisa planetária:
"Herdeiros da Esperança"
Quando a saga de O Planeta dos Macacos estreou na TV
americana, em 1974, muita gente achou que a famosa série do cinema não
conseguiria repetir o êxito que teve na telona. A verdade é que a versão para a
TV alcançou um público relativamente grande e deu sobrevida a um dos épicos
mais importantes da ficção científica moderna. Mas, apesar de ter alcançado
sucesso, a série teve apenas treze episódios.
Um dos melhores episódios, talvez o melhor, foi "A
Herança", onde os dois astronautas Burke e Verdonchegam mais próximos de
conseguir descobrir o que houve com a civilização humana e, quem sabe, tentar
reconstruí-la. Durante sua viagem fugindo da perseguição dos macacos, Burke,
Verdon e o chimpanzé Galen acabam encontrando um cidade em ruínas. Os poucos
humanos que eles encontram vivem em péssimas condições vagando pelos escombros
da cidade. Quando tentam se comunicar com um desses humanos surge uma patrulha
gorila. Os três conseguem escapar sem ser vistos pelos gorilas e, depois do
perigo ter passado, se deparam diante de um edifício muito antigo que descobrem
ser um velho centro de pesquisas científicas de Okland, perto do que fora San
Francisco. Dentro do prédio destruído eles encontram, oculto em um cofre
escondido pelo entulho, um projetor holográfico bastante avançado que, quando
ativado, transmite a imagem de um dos cientistas do instituto com uma mensagem
revelando que, naquela cidade, existe outro cofre secreto contendo boa parte do
conhecimento humano acumulado ao longo da história. Quando a máquina vai lhes
revelar a localização do cofre ela para de funcionar . Verdon e Burke decidem
reparar o projetor mas, quando saem do edifício para buscar o que precisam para
fazer os reparos , se deparam com a patrulha gorila novamente. Burke e Galen
conseguem escapara mas Verdon é capturado e, junto com ele, uma mulher. Os
gorilas os prenderam graças a um garoto faminto que havia visto Verdon em fuga
e o denunciou em troca de um pedaço de pão.
A partir desse ponto o episódio mostra Zaius e Urko chegando
a cidade depois de terem sido avisados da captura de Verdon. É nesse instante
que "A Herança" mostra uma de suas principais virtudes, mostrando o
relacionamento de Zaius e Urko de uma maneira mais detalhada. Fica claro para o
telespectador que os dois agem e pensam de maneiras muito diferentes, apesar de
o objetivo de ambos ser o mesmo. Com Verdon nas mãos, Urko pensa em torturá-lo
para obter as informações que quer mas Zaius tem outros planos.
Quando Verdon foi capturado a foto de sua família que ele
levava consigo foi tomada pelos gorilas e acaba indo parar nas mãos de Zaius.
Ele se mostra intrigado com a foto e se pergunta como ela foi feita durante a
conversa com Urko. Diante da indiferença desse último Zaius decide expor seu
plano. Ele decide fazer uma experiência com Verdon. Zaius acredita que, pelo
fato de os humanos serem muito sensíveis sobre assuntos de família, expor
Verdon a uma situação que o faça lembrar de sua própria família irá fazê-lo
"baixar a guarda" e revelar as informações que ele (Zaius) quer
obter. Urko, é claro, não fica nada satisfeito e ainda insiste em seus métodos
violentos......mas acaba acatando as ordens de Zaius e manda prender Verdon
junto com a mulher e o garoto.
Verdon é colocado junto com a mulher e o garoto em uma
mansão abandonada. Os três, naturalmente, começam a se conhecer. Verdon
descobre que a mulher, Arn, é viuva de um humano rebelde e o garoto Kraik vivia
abandonado pelas ruas da cidade e praticava pequenos furtos. O que Verdon e Arn
não sabem é que Kraik havia sido instruído pelos macacos a lhes revelar tudo
que Verdon lhe dizia.
Sem saber dos planos de Zaius, Verdon vai estreitando cada
vez mais seus laços com Arn e Kraik. Enquanto isso acontece, Burke e Galen
conseguem consertar o projetor holográfico.
Por causa de um desentendimento com Verdon, Kraik se revolta
e decide contar tudo que o astronauta lhe contou até então para o oficial
gorila que é seu contato. Mas Kraik se arrepende do que fez e acaba revelando
os planos dos macacos para Verdon. Os três decidem fugir para tentar encontrar
Burke e Galen. Eles conseguem escapar e partem direto para o prédio onde o
projetor está. Chegando lá descobrem que Burke e Galen já haviam partido.
Verdon, então, decide ativar o projetor na esperança de que ele lhe revele a
localização do cofre científico e assim encontrar seus amigos. Mas, no exato
momento em que a imagem holográfica iria llhe revelar a localização do cofre,
Zaius e Urko chegam ao edifício juntos com vários soldados.
Verdon e o outros só têm tempo de se esconder. Zaius
consegue ativar o projetor e este finalmente revela a localização do cofre em
uma antiga estação ferroviária. Os macacos partem para lá. Verdon acha que não
conseguirão chegar a tempo para alertar Burke e Galen mas Kraik lhe conta que
existe um caminho mais curto para a estação e os três partem o mais rápido
possível.
Os três chegam à estação a tempo de encontrar Burke e Galen
lidando com todo o equipamento que encontraram no cofre científico secreto. A
sala está repleta de computadores contendo todo o conhecimento da civilização
humana. Mas Verdon decide que infelizmente terão que deixar tudo para trás pois
Zaius e Urko já estão chegando. Eles só têm tempo de fugir o mais rápido que
podem. No momento seguinte Zaius e Urko chegam a estação. Eles encontram a sala
de computadores e Zaius não esconde seu desapreço pela civilização humana. Ele
ordena que os gorilas destruam tudo mas Urko hesita em cumprir a ordem, achando
que o conhecimento que ali existe poderia dar muito mais poder aos macacos.
Zaius, claramente impaciente com a ignorância de Urko, prova para ele que seria
perigoso ter esse conhecimento em mãos. Nessa cena, fica evidente como Zaius
consegue manipular Urko facilmente numa clara demonstração de que como se dão
as relações de poder em uma sociedade autoritária. Urko representa o braço
armado dessa sociedade que, apesar de seu imenso poder, não passa de um joguete
nas mãos do poder muitas vezes exercido por pseudo-intelectuais como Zaius.
Os macacos acabam destruindo o complexo científico mas
Verdon e os outros conseguem escapar ilesos. Arn e Kraik são deixados seguros
em uma fazenda cuidada por humanos e Verdon, Burke e Galen prosseguem sua
viagem.
"A Herança" foi escrito para ser o último episódio
da série mas, por razões não muito claras, acabou sendo o quinto episódio
exibido. O roteirista Robert Hamner colaborou em várias séries famosas dos anos
60 e 70. Se prestarmos mais atenção vamos ver que os computadores que aparecem
nesse episódio são velhos conhecidos nossos que já vimos nos cenários de
Perdidos no Espaço, Túnel do Tempo, Viagem ao Fundo do Mar e outros seriados
clássicos. Esse recurso de reaproveitar cenários e equipamentos de outras
séries e filmes era relativamente comum na TV americana daquela época. Mas tudo
isso é compensado pela boa história de Hamner que soube explorar bem o
relacionamento de Zaius e Urko e também o de Verdon com Arn e Kraik dando assim
bons momentos para os atores que, sob a direção corretíssima de Bernard
McVeety, tornam "A Herança" um episódio cheio de detalhes
interessantes que infelizmente não foram melhor aproveitados nos episódios
seguintes da série.
Frase memorável: "O homem soube criar tudo isso e fazer
tão pouco uso disso" (Galen sobre o conhecimento científico da
humanidade).
Atores convidados: Zina Bethune (Arn); Jackoe Earle Haley
(Kraik) e Robert Philips (gorila capitão).
Roteiro: Robert Hamner
Direção: Bernard McVeety.
Link: www.angelfire.com/pa2/trekker/POTA.html
Alfonso Moscato é colaborador do RetrôTV.
Planeta dos macacos, 1968
Nesse clássico da ficção científica de 1968, Charlton
Heston vive um piloto americano que, durante uma viagem ao espaço, vai parar
num planeta dominado por macacos falantes, que escravizam os homens. Mas, no
final, o rapaz descobre que está na Terra mesmo, só que no futuro. Planeta dos
Macacos é considerado um dos 50 melhores filmes de todos os tempo.
Vídeo Cllic no Azul
Elenco:
http://www.adorocinema.com/filmes/de-volta-ao-planeta-dos-macacos/trailers-e-imagens/#video-3785
Vídeo Cllic no Azul
Elenco:
- James Franciscus (John Brent)
- Kim Hunter (Zira)
- Maurice Evans (Dr. Zaius)
- Linda Harrison (Nova)
- Paul Richards (Mendez)
- James Gregory (General Ursus)
- Jeff Corey (Caspay)
- Natalie Trundy (Albina)
http://www.adorocinema.com/filmes/de-volta-ao-planeta-dos-macacos/trailers-e-imagens/#video-3785
Planeta dos macacos 2, 2001
Refilmado por Tim Burton em 2001, Planeta dos Macacos não
chegou aos pés da versão anterior. Mesmo assim o filme vale ser assistido pela
incrível maquiagem, que deixou os atores perfeitos.
Tantos Personagens, Heróis Macacos, não poderia faltar o Velho Maguila.
Não o Maguila Boxeador, mas quem sabe também, pois é heroi brasileiro, sem preconceitos e aqui a homenagem de Nomes é Dual:
Nosso Maquila de Todas as Idades:
Maguila, o gorila
O desenho animado Maguila, o Gorila foi criado em 1963
pela empresa Hanna Barbera e durou três anos. O protagonista era um primata que
usava gravata borboleta, sapatos enormes, suspensório e bermuda. Ele vivia numa
loja de animais, onde aprontava todas, mas também se aventurava fora de lá,
onde bancou o escoteiro, trabalhou num circo e foi até à lua num foguete.
Magila, o Gorila exibido até pouco tempo pelo canal a cabo, Boomerang.
Para Finalizar por Hora:
Dance Monkeys, Dancem!
"The Monkeys: He, He The Monkeys!"
Jane Cantando My Tarzan.
aY..
Por Referências Hoje:
Chico & Jô
Homenagem aos Dois Maiores Humoristas Brasileiro.
http://listastop10.blogspot.com/2010/07/top-10-personagens-de-jo-soares.html
Por Referências Hoje:
Chico & Jô
Homenagem aos Dois Maiores Humoristas Brasileiro.
http://listastop10.blogspot.com/2010/07/top-10-personagens-de-jo-soares.html
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