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Perigo mais uma vez de uma Guerra de Grandes Proporções.
Riscos Nucleares!
Reportagens do Jornal abaixo:
Netanyahu intensifica campanha em favor de ataque ao Irã
Governo desconfia que ex-chefes da inteligência esteja por trás de vazamento de informações
03 de novembro de 2011 | 23h 35
Reuters e Associated Press
TEL AVIV - Decidido a destruir as instalações nucleares do Irã, o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, está em campanha para persuadir os setores mais céticos de seu governo e a cúpula militar israelense a lançar uma ofensiva - de preferência com o apoio de aliados ocidentais, como os EUA.
Ronen Zvulun/Reuters
Aliados do primeiro-ministro consideram ataque ao Irã como iminente
41% dos israelenses apoiam ataque
O ataque, uma obsessão de Netanyahu, é considerado "iminente" por assessores e aliados do premiê, que já teria convencido o chanceler Avigdor Lieberman. Segundo o jornal Haaretz, de Israel, a discussão segue "intensa" e "séria" no gabinete de Netanyahu, que estaria usando termos apocalípticos, como a possibilidade de "um novo Holocausto", para derrotar as últimas resistências ao plano de guerra.
Os principais líderes militares do país, que são o maior obstáculo aos planos de Netanyahu, duvidam da eficácia de um ataque aéreo ao Irã, já que as instalações nucleares do país são subterrâneas e estariam bem protegidas.
O ministro do Interior, Eli Yishai, do partido ortodoxo Shas, também é contrário a uma ação militar. Segundo ele, o bombardeio poderia causar uma violenta reação contra Israel por parte do Hamas, na Faixa de Gaza, e do Hezbollah, no Líbano - ambos os grupos são apoiados por Teerã.
Ainda na terça, Netanyahu pediu a abertura de uma investigação para apurar o vazamento das informações sobre a preparação do plano. Segundo o jornal Al-Jarida, do Kuwait, ele desconfia que as informações foram passadas para a imprensa por Meir Dagan, ex-chefe do Mossad, serviço secreto de Israel, e por Yuval Diskin, ex-diretor do Shin Bet, serviço de inteligência interna do país.
Segundo fontes do governo israelense, citadas pelo jornal kuwaitiano, Diskin e Dagan querem vingança por não terem continuado no governo. "A intenção era prejudicar Netanyahu e o ministro da Defesa, Ehud Barak", diz a reportagem. O objetivo é promover uma campanha midiática para derrubar o premiê.
Sinais
O primeiro sinal importante de que o premiê estava decidido a atacar o Irã veio na semana passada, quando o jornal israelense Yediot Ahronot revelou a pressão de Netanyahu e Barak sobre ministros e militares. A reportagem era claramente sustentada por informações privilegiadas de alguém do governo.
O segundo sinal veio nesta semana, quando o Exército israelense concluiu, em bases da Otan na Itália, a simulação de um bombardeio de longo alcance e testou um novo míssil que tem capacidade para levar ogivas nucleares a 6 mil quilômetros de distância. Na terça, o comando militar israelense realizou novos exercícios de ataque com foguetes a centros urbanos.
O jornal britânico The Guardian informou ontem que as Forças Armadas da Grã-Bretanha têm um plano de contingência para o caso de os EUA optarem por uma ação militar contra o Irã e pedirem ajuda a Londres.
Reação
Teerã lançou um alerta aos EUA e a Israel. Segundo o chefe do Estado-Maior do Irã,
general Hassan Firuzabadi:
um eventual ataque contra instalações nucleares iranianas teria graves consequências. "Os EUA e o regime sionista sabem que sofrerão perdas enormes, pois as forças iranianas estão preparadas para causar grandes danos",
disse. Para o também general Mohamed Hejazi, um ataque contra o país é "improvável". "A República Islâmica pode defender seus interesses nacionais. Por isso, as ameaças não são críveis nem têm valor para nós".
AE - Agência Estado
JERUSALÉM
O governo de Israel teria um apoio interno significativo para um ataque militar contra as instalações nucleares do Irã, de acordo com uma pesquisa publicada nesta quinta-feira, 3, no diário Haaretz.
Ilan Assayag/AP
Israel testou na quarta-feira um míssil que seria capaz de atingir o Irã
A pesquisa é publicada logo após relatos de que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, tenta convencer o gabinete de ministros a autorizar um bombardeio contra o Irã, depois que
Israel testou com sucesso um míssil capaz de transportar um ogiva nuclear até o Irã.
A pesquisa do Instituto Dialog mostrou que 41% dos entrevistados apoiariam um ataque ao Irã, enquanto 39% seriam contrários. Cerca de 20% estão indecisos. Ao todo, 495 pessoas foram entrevistadas. A margem de erro é de 4,6 pontos porcentuais.
Embora os resultados pareçam mostrar uma opinião nacional dividida, o fato que 4 em 10 dez israelenses apoiem um bombardeio contra usinas nucleares do Irã é surpreendente, dadas as implicações que tal ato teria para Israel. Na quarta-feira, o comandante militar do Irã ameaçou uma retaliação feroz contra Israel se houver um ataque às instalações nucleares do Irã.
Não está bem claro se Netanyahu, com suas declarações, pretende mesmo bombardear o Irã ou está tentando mobilizar a comunidade internacional para sanções mais fortes contra o Irã por causa do polêmico programa nuclear da república islâmica.
Fonte:
As informações são da Associated Press
Fonte: Site:
http://www.estadao.com.br
Adaptado: J.Ay...
"Quando os Homens irão Glorificar a Vida e não a Destruição".
Esses São os "O"mens sem "H" que Governam o Mundo.
"Uma Lástima!" - Nada aprenderam e acredito que nada aprenderão...
*Lembranças de Hiroshima e Nagasaki.
Opinião:
J.Ay...
Perigo mais uma vez de uma Guerra de Grandes Proporções.
Riscos Nucleares!
Reportagens do Jornal abaixo:
Netanyahu intensifica campanha em favor de ataque ao Irã
Governo desconfia que ex-chefes da inteligência esteja por trás de vazamento de informações
03 de novembro de 2011 | 23h 35
Reuters e Associated Press
TEL AVIV - Decidido a destruir as instalações nucleares do Irã, o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, está em campanha para persuadir os setores mais céticos de seu governo e a cúpula militar israelense a lançar uma ofensiva - de preferência com o apoio de aliados ocidentais, como os EUA.
Ronen Zvulun/Reuters
Aliados do primeiro-ministro consideram ataque ao Irã como iminente
41% dos israelenses apoiam ataque
O ataque, uma obsessão de Netanyahu, é considerado "iminente" por assessores e aliados do premiê, que já teria convencido o chanceler Avigdor Lieberman. Segundo o jornal Haaretz, de Israel, a discussão segue "intensa" e "séria" no gabinete de Netanyahu, que estaria usando termos apocalípticos, como a possibilidade de "um novo Holocausto", para derrotar as últimas resistências ao plano de guerra.
Os principais líderes militares do país, que são o maior obstáculo aos planos de Netanyahu, duvidam da eficácia de um ataque aéreo ao Irã, já que as instalações nucleares do país são subterrâneas e estariam bem protegidas.
O ministro do Interior, Eli Yishai, do partido ortodoxo Shas, também é contrário a uma ação militar. Segundo ele, o bombardeio poderia causar uma violenta reação contra Israel por parte do Hamas, na Faixa de Gaza, e do Hezbollah, no Líbano - ambos os grupos são apoiados por Teerã.
Ainda na terça, Netanyahu pediu a abertura de uma investigação para apurar o vazamento das informações sobre a preparação do plano. Segundo o jornal Al-Jarida, do Kuwait, ele desconfia que as informações foram passadas para a imprensa por Meir Dagan, ex-chefe do Mossad, serviço secreto de Israel, e por Yuval Diskin, ex-diretor do Shin Bet, serviço de inteligência interna do país.
Segundo fontes do governo israelense, citadas pelo jornal kuwaitiano, Diskin e Dagan querem vingança por não terem continuado no governo. "A intenção era prejudicar Netanyahu e o ministro da Defesa, Ehud Barak", diz a reportagem. O objetivo é promover uma campanha midiática para derrubar o premiê.
Sinais
O primeiro sinal importante de que o premiê estava decidido a atacar o Irã veio na semana passada, quando o jornal israelense Yediot Ahronot revelou a pressão de Netanyahu e Barak sobre ministros e militares. A reportagem era claramente sustentada por informações privilegiadas de alguém do governo.
O segundo sinal veio nesta semana, quando o Exército israelense concluiu, em bases da Otan na Itália, a simulação de um bombardeio de longo alcance e testou um novo míssil que tem capacidade para levar ogivas nucleares a 6 mil quilômetros de distância. Na terça, o comando militar israelense realizou novos exercícios de ataque com foguetes a centros urbanos.
O jornal britânico The Guardian informou ontem que as Forças Armadas da Grã-Bretanha têm um plano de contingência para o caso de os EUA optarem por uma ação militar contra o Irã e pedirem ajuda a Londres.
Reação
Teerã lançou um alerta aos EUA e a Israel. Segundo o chefe do Estado-Maior do Irã,
general Hassan Firuzabadi:
um eventual ataque contra instalações nucleares iranianas teria graves consequências. "Os EUA e o regime sionista sabem que sofrerão perdas enormes, pois as forças iranianas estão preparadas para causar grandes danos",
disse. Para o também general Mohamed Hejazi, um ataque contra o país é "improvável". "A República Islâmica pode defender seus interesses nacionais. Por isso, as ameaças não são críveis nem têm valor para nós".
AE - Agência Estado
JERUSALÉM
O governo de Israel teria um apoio interno significativo para um ataque militar contra as instalações nucleares do Irã, de acordo com uma pesquisa publicada nesta quinta-feira, 3, no diário Haaretz.
Ilan Assayag/AP
Israel testou na quarta-feira um míssil que seria capaz de atingir o Irã
A pesquisa é publicada logo após relatos de que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, tenta convencer o gabinete de ministros a autorizar um bombardeio contra o Irã, depois que
Israel testou com sucesso um míssil capaz de transportar um ogiva nuclear até o Irã.
A pesquisa do Instituto Dialog mostrou que 41% dos entrevistados apoiariam um ataque ao Irã, enquanto 39% seriam contrários. Cerca de 20% estão indecisos. Ao todo, 495 pessoas foram entrevistadas. A margem de erro é de 4,6 pontos porcentuais.
Embora os resultados pareçam mostrar uma opinião nacional dividida, o fato que 4 em 10 dez israelenses apoiem um bombardeio contra usinas nucleares do Irã é surpreendente, dadas as implicações que tal ato teria para Israel. Na quarta-feira, o comandante militar do Irã ameaçou uma retaliação feroz contra Israel se houver um ataque às instalações nucleares do Irã.
Não está bem claro se Netanyahu, com suas declarações, pretende mesmo bombardear o Irã ou está tentando mobilizar a comunidade internacional para sanções mais fortes contra o Irã por causa do polêmico programa nuclear da república islâmica.
Fonte:
As informações são da Associated Press
Fonte: Site:
http://www.estadao.com.br
Adaptado: J.Ay...
"Quando os Homens irão Glorificar a Vida e não a Destruição".
Esses São os "O"mens sem "H" que Governam o Mundo.
"Uma Lástima!" - Nada aprenderam e acredito que nada aprenderão...
*Lembranças de Hiroshima e Nagasaki.
Opinião:
J.Ay...
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