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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Eterno Continuum 'Energético'.


Energia orgônica

A energia: "orgone" ou "orgônio" é o termo desenvolvido pelo Dr. Wilhelm Reich para descrever a Energia vital, a energia universal e a substância da vida em si.
nome ocidental para algo que já se supunha existir e que estaria relacionado com a parte bioenergética do ser humano.
 É uma suposta energia que, se usada corretamente, poderia favorecer o equilíbrio energético e a força vital de todo ser vivo.
A existência desta energia ainda não foi comprovada pela comunidade científica internacional.
O que se sabe sobre o orgônio baseia-se em conhecimentos ancestrais de diversas culturas.

Orgônio poderia ser considerado literalmente como "força vital", também conhecida como "prana", "chi", "energia universal".

O termo energia "orgone" é derivado das palavras "organização", "organismo" e "orgasmo".

Os chineses a chamam de chi e mostram seu uso na prática quando fazem aplicações localizadas com as pontas dos dedos (do-in) ou com o uso de agulhas (acupuntura) para desbloquear essa energia.

Também acreditam que, quando esta energia fica bloqueada, condensada em pontos do corpo, surgem doenças que podem ser curadas mediante a ativação dos pontos congestionados, fazendo uso de agulhas ou pressão dos dedos onde existe a condensação dessa energia.
A energia voltaria então a circular pelos meridianos, restabelecendo a saúde.

A história demonstra que os chineses já tinham esta cultura há cerca de quatro mil anos.

Pitágoras (do grego Πυθαγόρας) foi um filósofo grego que nasceu em Samos pelos anos de 571 a.C. e 570 a.C. e morreu provavelmente em 497 a. C. ou 496 a.C. em Metaponto, entre outras, era matemático, astrônomo, médico e denominou esta energia como "pneuma", isto há quatrocentos anos A.C.

Hipócrates de Cós (Cós c. 460 a.C. - Tessália, 377 a.C.) nasceu na Antiga Grécia, considerado por muitos como uma das figuras mais importantes da história da saúde – é frequentemente considerado o "Pai da Medicina" ou o "Pai das Profissões da Saúde". Cem anos depois das hipóteses de Pitágoras, Hipócrates chamou esta energia de Vis Medicatrix Naturea e acreditava que o perfeito equilíbrio entre o corpo, a mente e o espírito só era possível quando essa energia circulava em perfeito equilíbrio.

Através da prática destas técnicas que fundou a chamada medicina Holística.

Os médicos fazem o Juramento de Hipócrates até hoje nas formaturas.

Mesmer chamava de magnetismo animal e Samuel Haneman denominou "força vital".

Wilhelm Reich descobriu uma maneira de mensurar e manipular esta energia através do estudo e uso de "acumuladores de orgônio".
Em seus experimentos demonstrou que o orgônio é a energia primordial da vida.
 Esta energia está presente em todo universo e pode ser demonstrada visualmente, térmicamente, através de eletroscópios e medida com contadores Geiger-Mueller.

O "bloqueio energético" reconhecido na acupuntura foi denominado por Reich como modelos de tensão muscular crônica, que ele chamou de couraça muscular e são equivalentes aos bloqueios energéticos da acupuntura.

Em seu trabalho sobre couraça muscular, Reich descobriu que a perda da rigidez crônica dos músculos resultava frequentemente em sensações físicas particulares como sentimentos de calor e frio, formigamento, coceira e algo como um tipo de "despertar" emocional. Concluiu então que essas sensações eram oriundas dos movimentos de uma energia vegetativa ou biológica liberada.

Reich acreditava que a bioenergia no organismo individual não é nada mais do que um aspecto de uma energia universal, presente em todas as coisas, não obstante, esta energia tem características diferentes das outras formas de energias conhecidas, e parece carregar em sí mesmas uma certa quantidade de informação e organização.

Uma das características do orgônio é a capacidade organizadora dos ambientes nos quais está presente.

Na presença do orgônio parece haver uma tendência a uma maior sintonia com o universo. É como se os objetos e seres "aprendessem" essa sintonia na presença do acúmulo desta energia.

Usando um contador Geiger - Müller é possível detectar a radiação atômica através de um processo de ionização das moléculas de um gás no seu interior. Existe no contador Geiger um campo elétrico fixo que direciona as cargas geradas produzindo uma corrente elétrica detectável. Se colocarmos um contador Geiger dentro de um acumulador de orgônio, em princípio nada acontece. Após um período de aclimatação o contador começa a indicar um altíssimo nível de radiação. É como se o orgônio portasse uma informação que ensinasse aos átomos do gás a liberarem alguns elétrons. Ou, então, mais ousadamente, como se o orgônio realiza-se um exame no contador Geiger, percebendo o seu modo de funcionamento e o ativasse. Esse exame e essa ativação podem ser explicados através dos processos de conhecimento e ação descritos na Física do Espírito.

De forma similar, os processos de cura na presença de orgônio podem seguir uma dinâmica semelhante, ainda que de uma maneira extremamente mais complexa. No caso das curas xamanísticas, o xamã, mesmo sem um conhecimento racional e consciênte dos processos de cura, teria um conhecimento intuitivo, nativo, que proporciona a ocorrência da cura; funcionando como um "neurônio do universo" e agindo como um canal para a manifestação desta energia a medida que faz um contato orgonótico.
É importante ressaltar, que, como a ordem é relativa a um observador, essa organização produzida pelo orgônio pode se tornar desorganizadora em ambientes hostis e sob o ponto de vista deste observador:

'O orgônio também é um continuum de energia interconectada, que estabelece uma conexão entre as instalações e instrumentos presentes no ambiente, podendo se tornar nocivo aos seres vivos se exposto a usinas nucleares, torres de microondas, lâmpadas fluorescente, aparelhos de TV e outros emissores de ondas eletromagnéticas e irradiações.'

Reich conceituou uma energia cósmica universal, o orgônio, que pode assumir uma forma livre, cósmica, etérea e outra ligada à matéria viva, bioenergética.
Muitos de seus seguidores trabalham apenas com o conceito bioenergético do orgônio, como acontece na biodinâmica e na bioenergética.

Esta energia produz nos organismos algumas atividades bioelétricas e biomecânicas. A partir deste princípio foram feitas uma série de transposições de termos usados na Física, que em muito dificulta o entendimento no estudo, principalmente porque algumas das características são antagônicas aos processos elétricos ou mecânicos normais. Podemos falar sobre uma carga energética, e de fenômenos de descarga, usamos os termos tensão, campo, potencial e onda com significados às vezes semelhantes, mas certamente distintos da real terminologia dos seus equivalentes eletromecânicos.
Falamos de uma carga energética, orgonótica, mas ao contrário da carga elétrica ainda não foi possível discriminar exatamente o que seria isto em termos físicos (N.A.).

É importante ter em mente que a energia orgônica não é uma carga elétrica, apesar de às vezes produzir uma concentração de cargas elétricas na superfície pele.
Reich fala que no organismo desencouraçado, o próprio orgônio do corpo pode reagir ao orgônio externo numa percepção direta, para além dos mecanismos fisiológicos. Mas uma parte da nossa percepção dos fenômenos orgonóticos passa pelas suas manifestações fisiológicas (cor, temperatura, movimentos livres, harmonia da postura, etc.). Mas as manifestações fisiológicas não são o fenômeno em si, a energia orgônica não é uma energia que pode ser medida mecanicamente através de tremores de ondas, nem eletricamente nas diferenças de potencial da pele, é muitas vezes maior que essas medidas.

Uma importante característica do orgônio é seu caráter organizador, curativo, harmonizador, gerador de complexidade, evolutivo, agregador, auto-regulador, "neguentrópico".

Reich reconhece o orgônio como tendo um comportamento carregado de significado ("meaningful behavior"). É como se ele fosse uma forma sábia de energia que propicia o equilíbrio dinâmico dos ecossistemas.
Ora, essas características não são da esfera da energia, mas da esfera da ordem, da informação, do conhecimento, do julgamento. Portanto, talvez possa parecer limitador classificar o orgônio como uma forma de energia, por mais cósmica ou universal que ela seja.

A energia é apenas uma faceta do orgônio, a outra é o seu conhecimento, o significado que, vinculado pela energia, produz esse comportamento inteligente.

Doczi se deparou com uma questão semelhante ao perceber que os processos de crescimento existentes na natureza são regidos pela proporção áurea e portanto trazem um conhecimento embutido. Ele propôs então o termo dinergia (dia-energia: através da energia).

Nos parece que o orgônio é dinérgico, um princípio de funcionamento comum entre energia e conhecimento, que seria a mola mestre do processo de auto-regulação e de evolução do universo.

É possível que esse imenso "oceano de energia cósmica" citado por Reich tenha sua fonte na energia ponto-zero que está sendo hoje cada vez mais reconhecida pelos físicos.

A economia energética dos organismos passa por um processo de quatro fases: tensão, carga, descarga e relaxamento.
A fase de carga é limitada pelo potencial orgonótico do organismo, que é um nível máximo de carga que aquele organismo pode suportar.
O encouraçamento e a velhice diminuem o potencial orgonótico.
Na descarga a carga orgonótica não desce a zero, que seria a morte, mas se aproxima do potencial orgonótico do meio ambiente.
Em um organismo sadio, a energia orgônica está sempre em movimento, é chamada de energia OR.
Em um organismo debilitado, conseqüêntemente encouraçado, a descarga e circulação é limitada, e uma boa parte da energia OR não consegue ser descarregada, ficando então aprisionada em nódulos energéticos.

Ela então se converte em energia DOR (Deadly ORgone) uma forma estagnada dessa energia, gerando neuroses e doenças.
Quando o bloqueio desta energia é eliminado, a energia DOR encontra uma forma de eliminação de seus resíduos tóxicos nas excreções naturais e a energia volta ao movimento normal no organismo sobre a forma OR.
O movimento característico da energia OR assume duas formas básicas:

a pulsação e a onda.
Em termos biomecânicos, ele se dá desde o nível citoplasmático nas células, até os movimentos musculares convulsivos, com diversas manifestações espontâneas intermediárias (tremores, ondas e pulsações diversas).
O seu sentido básico é ascendente pelas costas e descendente pela frente.
Durante o ato sexual a energia OR circula entre os dois organismos cruzando-os através dos genitais.

Ao redor de cada corpo (objetos, organismos e astros) forma-se um envoltório orgonótico de energia ("aura"), e um campo energético, em maior ou menor escala.

Esses envoltórios e campos interagem, sendo a percepção desse campo um mecanismo sensório que é facilitado pela intuição.

Apesar de ser possível medir um campo orgonótico de várias formas eletromecânicas, nenhuma é tão confiável quanto a nossa percepção sensório-emocional quando é estabelecido um forte contato.

O contato propicia um nível de comunicação a nível de campo, que envolve não só os dois organismos, mas que facilita uma sintonia com um campo orgonótico mais universal, propiciando os insights a incorporação de uma sabedoria que revela novas ordens e significados

Fonte:

WinkipédiA

Adaptado:

Ay...

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